Troca os papéis,
toca a minha mão
e trepa as pontes,
come da minha mão,
das searas e dos montes,
ensina a minha mão
a cicatrizar a carência,
eleva a minha mão e
fustiga a ausência,
acende o incenso
incessante que urge
arder contundente,
espreita na minha mão
a promessa da tua mão
e segue em frente.
-
-
Artigos recentes
Comentários recentes
Arquivo
Categorias
Meta